A violência, além de ser uma questão política, cultural, policial e jurídica, é também, e principalmente, um caso de saúde pública. Não é um problema específico da área da saúde, no entanto, ela a afeta, já que muitas vítimas adoecem a partir de situações de violência. Para compreender e enfrentar essa problemática, deve-se analisar um conjunto de fatores, como condições de vida, questões ambientais, trabalho, habitação, educação, lazer e cultura e para o enfrentamento desse fenômeno exige uma convergência de medidas de impacto, que passa por campanhas educativas, visando a ações de prevenção, segurança, melhoria dos registros ambulatoriais, hospitalares e à capacitação de recursos humanos para prevenção e atendimento às vítimas de violência.
Nesta tarde de quinta-feira, 23/02/2023, no Auditório da estação Otics-Rio Catete, aconteceu uma reunião entre GAR (Grupo de Articulação Regional) e os pontos focais da AP (Área Programática) 2.1 sobre Violência.
Na reunião, que foi conduzida pela assistente social Neusa de Rezende, médica Eliane Cruz e enfermeira Maria Carolina Alonso (componentes do GAR AP 2.1), foi feito uma breve apresentação da nova equipe do GAR, um balanço sobre as notificações de violências de 2022 e foi projetado ações para serem desenvolvidas em 2023.
