Grupo de Trabalho: Comunicação e Mídias Sociais

No dia de hoje, 15 de outubro, no laboratório de informática da Estação Otics-Rio Catete ocorreu o encontro do Grupo de Trabalho (GT) do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC). Sob a condução da enfermeira Priscila Dayube, e com a participação de outras três preceptoras, o tema central foi Comunicação e Mídias Sociais. O encontro proporcionou uma troca de ideias rica e produtiva, abordando a importância das ferramentas digitais na prática da enfermagem e no fortalecimento do vínculo com a comunidade.

                    

As mídias sociais tornaram-se essenciais na prática de enfermagem, facilitando a comunicação com pacientes e comunidades. Enfermeiros usam essas plataformas para divulgar informações de saúde, promover campanhas de prevenção e interagir com o público. No entanto, é crucial atentar para questões de privacidade, veracidade das informações e comunicação profissional, garantindo ética e responsabilidade para evitar desinformação e proteger a confidencialidade dos pacientes.

                    

No encontro de hoje, as preceptoras discutiram casos e situações relacionadas aos meios de comunicação e às mídias sociais. O diálogo permitiu explorar questões relevantes e propor estratégias para um uso mais eficaz dessas plataformas. A troca de experiências enfatizou a importância de uma comunicação assertiva e responsável. Além disso, a formação contínua em comunicação digital é essencial para que se aproveite ao máximo os benefícios das mídias sociais. Isso fortalece a atuação no cuidado à saúde e na promoção do bem-estar. A capacidade de se comunicar de forma eficaz e ética pode ser um diferencial significativo na prática diária dos profissionais de enfermagem.

 

Treinamento Núcleo de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC)

No dia 15 de outubro de 2024, o auditório da Estação Otics Rio – Catete foi palco de um treinamento promovido pelo Núcleo de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC), voltado para os agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de vigilância em saúde (AVS) que participam do projeto. A capacitação foi conduzida em duas etapas por Airton Moraes, técnico auxiliar da Defesa Civil e a sanitarista – Bruna Santosentre os principais temas abordados estavam a percepção de riscos, os estágios de alerta do município do Rio de Janeiro e as ações preventivas em situações de chuvas intensas e alagamentos.

                     

O objetivo do treinamento foi capacitar os profissionais para identificar sinais de perigo e reconhecer áreas propensas a desastres naturais, considerando as diversas situações já enfrentadas pela cidade e o estado do Rio. As experiências vivenciadas ao longo dos anos foram usadas como exemplos práticos durante a palestra, ajudando os participantes a aprimorarem suas habilidades de resposta e prevenção.

                     

A capacitação em defesa civil e percepção de riscos visa preparar os profissionais para situações de emergência, possibilitando uma resposta mais rápida e organizada. Isso inclui a realização de evacuações seguras e a adoção de medidas preventivas que reduzam os danos causados por inundações e outras catástrofes. Esses treinamentos são fundamentais para garantir que as equipes de saúde estejam prontas para agir em situações de emergência, colaborando na proteção das comunidades vulneráveis e na minimização dos impactos de desastres naturais.

                 

Reunião dos Acadêmicos de Enfermagem da Escola Anna Nery (UFRJ)

Na manhã desta segunda-feira, 14 de outubro, os acadêmicos do curso de enfermagem da Escola Anna Nery, UFRJ, se reuniram na sala de reunião da Estação Otics – Rio Catete. O encontro, coordenado pelas professoras Laís Peixoto e Maria Helena, teve como foco a discussão de casos clínicos observados na prática, com o intuito de promover uma troca de experiências e aprofundar o aprendizado dos acadêmicos. A atmosfera foi de colaboração e reflexão, evidenciando a importância da prática para a formação profissional.

                   

Durante o encontro de hoje, o caso trazido para a discussão abordou a temática dos cuidados em enfermagem com feridas. Elas podem ser classificadas em diferentes tipos. Feridas agudas, como cortes e arranhões, geralmente resultam de traumas súbitos e cicatrizam rapidamente, enquanto feridas crônicas, como úlceras de pressão e feridas diabéticas, apresentam um processo de cicatrização prolongado e complexo.

                  

As feridas também podem ser categorizadas em limpas, contaminadas e infectadas. Feridas limpas não apresentam sinais de infecção e, se tratadas adequadamente, cicatrizam bem. Feridas contaminadas estão expostas a bactérias, mas ainda não mostram infecção, enquanto feridas infectadas apresentam sintomas como dor e secreção purulenta, exigindo intervenções mais rigorosas para um tratamento eficaz. Cada tipo de ferida demanda uma abordagem específica para garantir uma cicatrização adequada.

O papel do enfermeiro é fundamental no manejo de feridas. Esses profissionais são responsáveis pela avaliação inicial, limpeza adequada e curativo das feridas, além de monitorar sinais de infecção e promover a educação do paciente sobre cuidados em casa. A atuação do enfermeiro inclui a implementação de protocolos baseados em evidências para otimizar a cicatrização e minimizar riscos. A formação contínua e a atualização em técnicas de manejo de feridas são essenciais para garantir um atendimento de qualidade e seguro.

Reunião dos Acadêmicos de Enfermagem da Escola Anna Nery da UFRJ

Na manhã desta sexta-feira, 11 de outubro, os acadêmicos de enfermagem da Escola Anna Nery da UFRJ, reuniram-se na sala de reunião da Estação Otics – Rio Catete para uma sessão de troca de conhecimentos. Sob a orientação das professoras Laís Peixoto e Maria Helena, o tema discutido foi de grande relevância para a prática clínica: as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O encontro teve como foco os casos de pacientes observados durante a prática clínica no Centro Municipal de Saúde (CMS) Manoel José Ferreira, proporcionando um ambiente rico para a análise crítica e o desenvolvimento de habilidades essenciais à profissão de enfermagem.

                     

Durante a reunião, os estudantes compartilharam suas experiências e observações sobre o atendimento de pacientes com ISTs. Relataram a importância de identificar precocemente os sintomas dessas infecções, bem como a necessidade de promover a conscientização sobre métodos preventivos, como o uso de preservativos. A abordagem dos estudantes evidenciou a complexidade do manejo clínico dessas infecções, que muitas vezes exigem uma comunicação sensível e uma postura de acolhimento, já que o estigma social associado às ISTs pode dificultar o acesso dos pacientes aos serviços de saúde

                     

Durante o encontro foi destacado a importância de uma abordagem multidisciplinar no tratamento das ISTs, apontando que o acompanhamento adequado envolve não apenas o tratamento médico, mas também o apoio psicológico e a educação em saúde. Além disso, destacou-se o papel do enfermeiro como educador em saúde, especialmente no aconselhamento sobre práticas sexuais seguras e no combate à desinformação. A prevenção e a promoção da saúde sexual foram temas recorrentes na discussão, enfatizando que os profissionais da área precisam estar preparados para lidar com questões de saúde pública que afetam diretamente a qualidade de vida da população.

Ao final do encontro, a professora Maria Helena reforçou a importância de que os estudantes continuem refletindo sobre suas práticas, enfatizando a necessidade de transformar o aprendizado teórico em ações concretas que beneficiem o bem-estar dos pacientes. Ela destacou, ainda, o uso do preservativo como uma medida essencial na prevenção das infecções sexualmente transmissíveis, unindo teoria e prática em prol da saúde pública. O rico intercâmbio de conhecimentos ofereceu aos participantes uma visão mais ampla e integrada sobre prevenção e tratamento, fortalecendo a formação acadêmica e profissional dos futuros enfermeiros.

 

4o

Internos de Medicina da Estácio – Manejo Pré Natal de Baixo Risco.

Hoje, 10 de outubro de 2024, no Auditório da Estação Otics-Catete, os internos de medicina da Estácio se reuniram para discutir sobre: Manejo Pré-natal de baixo risco e suas principais complicações. Sob Orientação do Dr. Pavel Vigo, as internas Julia Machado e Larissa Bersot, discorreram sobre a importância do pré-natal, complicações comuns e a importância do acompanhamento. O pré-natal de baixo risco geralmente envolve consultas regulares com um obstetra ou uma equipe de saúde, que realizam exames físicos, laboratoriais e de imagem para acompanhar a saúde da gestante e do feto. Essas consultas têm o objetivo de identificar precocemente qualquer alteração que possa indicar riscos à saúde, como diabetes gestacional, hipertensão e problemas de desenvolvimento fetal.

                    

Apesar de o pré-natal de baixo risco ser, em geral, mais tranquilo, algumas complicações podem surgir: Diabetes Gestacional: Uma das condições mais comuns, o diabetes gestacional ocorre quando há um aumento nos níveis de glicose no sangue durante a gravidez. Pode ser assintomático, mas requer monitoramento e, em alguns casos, tratamento para evitar complicações para a mãe e o bebê. Hipertensão Gestacional: A pressão alta pode se desenvolver durante a gravidez, levando a riscos como pré-eclâmpsia, uma condição potencialmente grave que afeta a mãe e o feto. O acompanhamento regular é essencial para a detecção precoce. Desvios no Desenvolvimento Fetal: Embora as ultrassonografias e outros exames ajudem a identificar anomalias, algumas condições podem passar despercebidas. O monitoramento contínuo é fundamental para a intervenção oportuna. Complicações no Trabalho de Parto: Mesmo gestantes de baixo risco podem enfrentar problemas durante o parto, como distócia, que é a dificuldade em realizar o parto normal, podendo requerer intervenções como cesárea.

                  

A educação materna é um componente vital do manejo pré-natal. As gestantes devem ser informadas sobre sinais de alerta, como dor intensa, sangramentos ou alterações no movimento fetal. A comunicação eficaz entre a gestante e a equipe de saúde é fundamental para que possíveis complicações sejam tratadas rapidamente. Além disso, o suporte emocional e psicológico também é um aspecto que não pode ser negligenciado. A gestação pode ser um período de ansiedade e incertezas, e um bom suporte pode melhorar a experiência da mãe e influenciar positivamente a saúde do bebê.

                  

O manejo pré-natal de baixo risco desempenha um papel essencial na promoção de uma gestação saudável. Embora as complicações possam ser menos frequentes, a vigilância constante e a educação das gestantes são fundamentais para a detecção precoce de problemas. Com um acompanhamento adequado, é possível minimizar riscos e garantir um parto seguro, promovendo a saúde e o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. A colaboração entre gestantes e profissionais de saúde é, portanto, uma estratégia vital para o sucesso do pré-natal.

Capacitação Profissional da Equipe Médica e Enfermagem sobre Implanon

Na tarde desta quarta-feira, dia 09 de outubro, foi realizado uma capacitação para a equipe médica e de enfermagem do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira e do Centro Municipal de Saúde Dom Hélder Câmara – ambos da CAP 2.1 no auditório da Estação Otics – Rio Catete, sob a condução da médica Dra. Nathália Cortinhas. O encontro teve como objetivo a apresentação e discussão de protocolos do método contraceptivo Implanon e a saúde reprodutiva da mulher, tendo a presença de 16 participantes entre médicos e enfermeiros das duas unidades.

                     

A reunião é uma iniciativa que reflete a busca por aprimorar o atendimento e garantir que as pacientes tenham acesso a opções seguras e eficazes de controle de natalidade. O Implanon é um pequeno implante contraceptivo subdérmico, composto por um bastonete de plástico flexível, inserido sob a pele do braço. Ele libera gradualmente o hormônio etonogestrel, prevenindo a gravidez por até três anos. Sua eficácia ultrapassa 99%, sendo um dos métodos contraceptivos mais confiáveis disponíveis atualmente.

                     

A importância de treinar adequadamente os profissionais de saúde para o manejo do Implanon vai além da simples inserção do dispositivo. Envolve garantir que os médicos e enfermeiros estejam aptos a orientar as pacientes de maneira clara e objetiva sobre os benefícios, possíveis efeitos colaterais e contraindicações do método. Essa capacitação possibilita um atendimento mais humanizado e personalizado, respeitando as individualidades de cada paciente. Além disso, a formação técnica da equipe também é crucial para evitar complicações durante o procedimento de inserção e remoção do implante, o que reforça a segurança do método.

Outro aspecto relevante da capacitação é o impacto na saúde pública, uma vez que o Implanon pode contribuir significativamente para a redução de gestações não planejadas. Com o uso disseminado desse método, espera-se uma diminuição na taxa de abortos inseguros e uma melhora no planejamento familiar. Ao integrar essa tecnologia ao sistema de saúde pública, é essencial que os profissionais estejam preparados para lidar com a demanda crescente, oferecendo não apenas a realização do procedimento, mas também o acompanhamento contínuo das pacientes que optarem pelo método.

Em última análise, a capacitação da equipe de saúde sobre o Implanon simboliza um avanço importante na qualificação do atendimento em saúde reprodutiva. Essa ação reforça o compromisso da instituição com a excelência no cuidado às mulheres, garantindo que elas tenham informações suficientes para tomar decisões conscientes sobre seus corpos e suas vidas. Ao promover treinamentos constantes e atualizados, os Centros Municipais de saúde contribuem para um serviço de maior eficácia e acolhedor, alinhado às necessidades da comunidade que atende.

Grupo de Fisioterapia do CMS Manoel José Ferreira

Na manhã desta quarta-feira, 9 de outubro, o Grupo de Fisioterapia do CMS Manoel José Ferreira se reuniu no auditório da Estação Otics – Rio Catete. Sob a orientação da fisioterapeuta Mariza Camargo, os participantes se envolveram em diversas atividades voltadas para a recuperação da força muscular, melhora da mobilidade e promoção do bem-estar geral. O encontro proporcionou um espaço de aprendizado e troca de experiências, reforçando a importância da fisioterapia na qualidade de vida dos envolvidos.

                   

A prática de exercícios de fisioterapia é fundamental, especialmente para idosos, ela contribui significativamente para a manutenção da saúde e qualidade de vida. Os exercícios ajudam a melhorar a força muscular, a flexibilidade e o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas e lesões. Além disso, promovem a mobilidade e a autonomia, permitindo que os idosos realizem atividades diárias com mais facilidade. A fisioterapia também desempenha um papel importante na prevenção de doenças e na gestão de condições crônicas, como artrite e problemas respiratórios.

                   

O encontro do grupo começou com uma série de exercícios realizados diretamente na cadeira, utilizando apenas o corpo como ferramenta. Em seguida, atividades em pé foram introduzidas, incluindo o uso de bolas fisioterápicas, que complementaram a prática. Essas dinâmicas não só promoveram o fortalecimento muscular, mas também incentivam a interação e o engajamento entre os participantes, criando um ambiente acolhedor e motivador.

                 

Para encerrar o encontro, a fisioterapeuta Mariza Camargo conduziu uma sessão de meditação, permitindo que os participantes aproveitassem os benefícios da combinação entre a prática de exercícios e a meditação. Esse momento de tranquilidade proporcionou uma sensação de relaxamento e bem-estar, ajudando a integrar os aprendizados do dia. Os participantes saíram revigorados, com a mente calma e o corpo relaxado, prontos para aplicar as técnicas em seu cotidiano.

Reunião dos Acadêmicos de Enfermagem da Escola Anna Nery (UFRJ)

Na manhã do dia 9 de outubro, os acadêmicos do curso de Enfermagem da Escola Anna Nery da UFRJ deram início a uma importante etapa de sua formação acadêmica: o estágio curricular em Saúde Pública. Sob a supervisão da professora Maria Helena, o grupo participou de uma integração na sala de reunião da Estação Otics – Rio Catete, onde foram oficialmente recebidos para essa nova fase de aprendizado prático. O ambiente de reunião proporcionou um momento de acolhimento e introdução aos futuros desafios e responsabilidades que os alunos enfrentarão no Centro Municipal de Saúde (CMS) Manoel José Ferreira.

                   

Durante o encontro, os alunos foram orientados sobre os procedimentos e fluxos operacionais que regem a unidade de saúde. Essas informações são cruciais para que eles possam atuar de forma eficiente e segura durante o estágio, garantindo que suas atividades práticas estejam alinhadas com as exigências do sistema de saúde pública. O entendimento desses fluxos permite uma integração mais rápida e eficaz dos estudantes ao cotidiano do CMS, facilitando a execução das tarefas e a interação com os profissionais e usuários do serviço.

                   

Além das orientações técnicas, a reunião também foi um espaço para que os alunos compartilhassem suas expectativas em relação à experiência prática que terão. Esse momento de troca é importante para que se crie um ambiente de colaboração e aprendizado mútuo, uma vez que cada estudante pode ter uma perspectiva diferente sobre o estágio e o que espera vivenciar. A expectativa é que essa experiência contribua para a formação de profissionais mais preparados e conscientes das realidades e desafios da saúde pública.

O estágio no CMS Manoel José Ferreira representa uma oportunidade valiosa para que os futuros enfermeiros possam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso em situações reais de atendimento à comunidade. Sob a supervisão de profissionais experientes e em um ambiente diversificado, os alunos terão a chance de desenvolver habilidades práticas essenciais, como o atendimento direto ao público, a gestão de casos de saúde e a promoção de ações preventivas. Ao final dessa etapa, espera-se que os estudantes estejam mais confiantes e capacitados para enfrentar os desafios da enfermagem no contexto da saúde pública.

 

08/10 – Dia Nacional de Doação de Cordão Umbilical

Anualmente, no dia 08 de outubro, é comemorado o Dia Nacional de Doação de Cordão Umbilical, data instituída pela Lei n° 13.309/2016 com o objetivo de estimular a doação. O sangue de cordão umbilical (SCUP) é encontrado no interior do cordão umbilical, que conecta o recém-nascido à placenta. Esse sangue é uma fonte rica em células-tronco hematopoiéticas, fundamentais para a produção dos elementos do sangue, como hemácias, leucócitos e plaquetas.

           

Historicamente, a medula óssea era a principal fonte de células-tronco para esses transplantes. No entanto, encontrar um doador compatível é uma tarefa desafiadora, mesmo dentro do círculo familiar. A compatibilidade é crucial para o sucesso do transplante, e, diante da dificuldade em localizá-la, o SCUP surge como uma alternativa promissora.

                  

Após o parto, a placenta e o sangue do cordão umbilical são, na maioria das vezes, descartados. Contudo, essa prática pode ser revista, uma vez que o sangue remanescente é uma fonte acessível e manipulável de células-tronco. Ao contrário da medula óssea, o SCUP não exige compatibilidade total com o receptor, o que reduz significativamente o risco de rejeição.

                   

A doação de sangue do cordão umbilical pode ser direcionada a bancos públicos ou a um familiar. A autorização é dada pela mãe do bebê e a medida que a conscientização sobre o potencial do sangue do cordão umbilical cresce, sua importância como uma alternativa viável para o tratamento de doenças hematológicas torna-se cada vez mais evidente. Este recurso não apenas representa uma segunda chance para pacientes que dependem de transplantes, mas também oferece uma nova perspectiva sobre como podemos utilizar de forma responsável os recursos disponíveis no início da vida.

                   

Prova Prática dos Acadêmicos de Enfermagem

Na manhã desta segunda-feira, 07 de outubro, na sala de reunião da Estação Otics-Rio Catete, ocorreu a prova prática de enfermagem dos alunos da Escola Anna Nery, da UFRJ. Sob a supervisão das professoras Maria Helena e Laís Peixoto, os estudantes demonstraram o conhecimento adquirido durante o estágio em saúde pública no CMS Manoel José Ferreira. A prova realizada hoje compõe a avaliação dos estudantes e é um momento crucial para os futuros profissionais, permitindo que coloquem em prática as habilidades desenvolvidas ao longo de sua formação.

                   

O estágio prático em saúde pública é uma etapa fundamental na formação dos estudantes de enfermagem, proporcionando conexão entre a teoria e a realidade da profissão. Durante o estágio, os alunos têm a oportunidade de vivenciar a rotina de serviços de saúde, aprender sobre a importância da ética, a trabalhar em equipe e interagir diretamente com a comunidade, compreendendo as necessidades e particularidades de diferentes grupos populacionais. Essa experiência aprimora as habilidades técnicas dos futuros profissionais e os prepara para enfrentar os desafios da profissão em um cenário de crescente complexidade na saúde.

                    

A prova prática realizada hoje pelos estudantes focou no papel do enfermeiro no procedimento de imunização. Durante a avaliação, os alunos responderam a uma série de perguntas sobre aspectos essenciais, como o funcionamento da sala de imunização, os materiais utilizados e as vacinas recomendadas para diferentes grupos populacionais. Essa atividade destacou a importância da preparação e do entendimento profundo sobre as práticas de vacinação, fundamentais para a promoção da saúde coletiva.

                   

Além de responder às questões sobre o procedimento de imunização, os estudantes tiveram a oportunidade de demonstrar todo o processo prático para as preceptoras. Isso incluiu desde o acolhimento ao paciente, passando pela aplicação da vacina, até as recomendações pós aplicação e o correto descarte dos materiais utilizados. Essa abordagem prática não apenas reforçou os conhecimentos teóricos dos alunos, mas também destacou a importância do atendimento humanizado e das boas práticas na vacinação, fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes.

                   

O trabalho de enfermagem no procedimento de imunização é fundamental para a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Profissionais de enfermagem desempenham um papel vital também em campanhas de vacinação, garantindo que as vacinas sejam administradas de maneira segura e eficaz. Além de aplicar as injeções, esses profissionais são responsáveis por educar a população sobre a importância da imunização, esclarecendo dúvidas e desmistificando informações errôneas.